2024

O Festival Sons no Montijo, regressa a 26 e 27 de Julho de 2024 com mais uma edição rica em música e ecletismo.

A primeira banda a entrar em palco nesta edição será Royal Bermuda.  “Provenientes de Oeiras, Portugal, são fruto de uma amizade amigos de longa data, que partilham a paixão pela Música, a Boémia e a Guitarra, ambicionam criar algo novo que julgam fazer falta no panorama musical. Royal Bermuda é exótica Saudade. Fazem música simples, desde a balada mais profunda até à mais fogosa folia”

“Hailing from Oeiras, Portugal, is fruit of a long-date friendship between two friends, who share the passion for Music, the Guitar, and the Bohemian lifestyle, and have the will to create something which would fill a void in the musical scene they believe exists. Royal Bermuda is exotic Saudade.
They make simple music, from the deepest ballad to the most fiery revelry.”

Em seguida, entram em palco os Club Makumba. Club Makumba é um exercício livre, espontâneo, experimental e tribalista. A banda reúne Tó Trips (guitarras), João Doce (bateria), Gonçalo Prazeres (saxofone) e Gonçalo Leonardo (baixo e contrabaixo), que juntos constroem uma viagem de sonoridades livres, espontâneas e tribalistas, viajando entre sons mediterrânicos e uma África imaginada, sem preconceitos nem fronteiras.
“Club Makumba is a free, spontaneous, experimental and tribalist exercise.
The band gathers Tó Trips (guitars), João Doce (drums), Gonçalo Prazeres (saxophone) and Gonçalo Leonardo (bass and double bass), who together build a journey of free, spontaneous and tribalist sounds, traveling between Mediterranean sounds and an imagined Africa, without any bias or borders.”
A terceira banda que apresentamos são os Underground Youth. Underground Youth é uma banda britânica baseada em Berlim, a sua música toca em diferentes gêneros, incluindo psicadelia e garage rock. A banda é liderada por Craig Dyer, cujas influências musicais incluem The Brian Jonestown Massacre, The Velvet Underground, as baladas e estilo de escrita de Bob Dylan e o barulho de The Jesus & Mary Chain.
“the Underground Youth is a British band based in Berlin, their music touches on different genres including psychedelia and garage rock. The band is led by Craig Dyer whose musical influences include The Brian Jonestown Massacre, The Velvet Underground, the ballads and writing style of Bob Dylan and the noise of The Jesus & Mary Chain.” In last.fm

E a noite fecha com Rome. Uma das mais importantes bandas no panorama neo folk europeu, vêm do Luxemburgo apresentar as suas paisagens musicais na Frente Ribeirinha do Montijo. Os concertos de Rome são sempre mágicos e de uma intensidade “esmagadora”. Juntando estes fatores à paisagem idílica do nosso Tejo, teremos reunidas as condições para um grande momento de comunhão musical.

One of the most important bands in the European neo folk scene, they come from Luxembourg to present their musical landscapes at the Montijo Riverfront. Rome’s concerts are always magical and of an “overwhelming” intensity. Combining these factors with the idyllic landscape of our Tagus, we will have the conditions for a great moment of musical communion.

O dia 27 começa com Urze de Lume. Fundados no inverno de 2009, Urze de Lume é uma forma de memória viva do imaginário ancestral português. Fortemente inspirado pela tradição ibérica, o projeto procura através da música, celebrar as raízes que alimentam a identidade de um povo e que o unem à sua terra. O seu repertório transmite a alma sobrevivente de uma era em que homem e natureza caminhavam lado a lado, com o respeito pela terra, pelo oculto, e pela sua origem.

Founded in the winter of 2009, URZE DE LUME is a form of living memory of the ancestral imagination Portuguese.
Strongly inspired by the Iberian tradition, the project seeks, through music, to celebrate the roots that nourish the identity of a people and that unite them to their land. The repertoire conveys the surviving soul of an era in which man and nature walked side by side, with respect for the earth, the occult, and its origin.

Em seguida, entra em palco Ray. “RAY é Luis Raimundo e fez do rock’n’roll a banda sonora para a vida. RAY é uma extensão de Luís como podia ser uma extensão de cada um de nós. Mantém-se no colo do rock’n’roll e nele vai beber a sua essência mais pura e simples. Sem rendilhados ou brilhantina, este projeto tem como simples objectivo aquele que é o mais importante da música: a partilha.”

“RAY is Luis Raimundo and he made rock’n’roll the soundtrack for life. RAY is an extension of Luis, as it could be an extension of each one of us. It remains in the lap of rock’n’roll and in it will drink its purest and simplest essence. Without lacework or brilliance, this project has as its simple objective what is the most important thing in music: sharing.”

Continuamos a noite de 27 com Glockenwise. Os Glockenwise são uma banda de rock originária de Barcelos, que nos trazem um concerto que promete ficar na memória de todos, durante muito tempo, apresentando uma mescla de temas mais antigos com a apresentação do seu último disco Gótico Português. “Gótico Português”, um monumento à “melancolia suave” e segundo passo de uma vida que teve a sorte de recomeçar – in Expresso

We continue the night of the 27th with Glockenwise. Glockenwise are a rock band originally from Barcelos, who bring us a concert that promises to stay in everyone’s memories for a long time, presenting a mix of older themes with the presentation of their latest album Gótico Português (Portuguese Gothic). Glockenwise who will be on our stage on July 27th. “Gótico Português”, a monument to “soft melancholy” and the second step of a life that was lucky enough to start again – in Expresso

A fechar a nossa edição de 2024, temos uma das maiores bandas nacionais, os Linda Martini. Os Linda Martini são uma banda incontornável da música portuguesa dos últimos 20 anos. Ao longo de duas décadas têm cimentando um culto fervoroso que os segue de norte a sul do país; os seus concertos são verdadeiros momentos de comunhão, em que público e banda celebram e cantam em uníssono as suas canções mais icónicas.

Ano após ano, a banda vai alimentando este culto com discos certeiros, sempre muito bem recebidos pela crítica.
Linda Martini are an unavoidable band of Portuguese music of the last 20 years. Over the course of two decades, they have cemented a fervent cult that follows them from north to south of the country; Their concerts are true moments of communion, in which audience and band celebrate and sing in unison their most iconic songs.
Year after year, the band feeds this cult with accurate records, always very well received by the critics.
Novidade este ano, além da entrada gratuita são os sunsets com o DJ BalaKov
Balakov é o alter ego de Henrique Bernardes, o DJ que percorrerá as paisagens musicais mais alternativas, em dois fins de tarde que prometem ser inesquecíveis. Da darkwave ao synthpop, do rock ao punk, do goth ao metal, tudo cabe nos sets de Balakov para nosso deslumbramento.
New this year, in addition to free entry, are sunsets with DJ BalaKov
Balakov is the alter ego of Henrique Bernardes, the DJ who will cover the most alternative musical landscapes, in two evenings that promise to be unforgettable. From darkwave to synthpop, from rock to punk, from goth to metal, everything fits into Balakov’s sets for our amazement.

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2023

A 2.ª edição do Festival Sons no Montijo decorreu nos dias 02, 09 e 10 de junho de 2023.

O Festival Sons no Montijo é promovido pela Junta de Freguesia da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro e pela Câmara Municipal do Montijo, sendo organizado pela Associação dos Antigos Alunos Somos Peixinho.

Esta segunda edição trouxe um cartaz ainda mais eclético:

House Plants a banda de Lisboa, que está entre os 15 nomeados para os prémios Music Moves Europe Awards 2023, abre a noite com o seu rock alternativo. A banda, apesar de portuguesa, mudou-se para Nova Iorque para procurar novas “inspirações” e aprimorar a sua sonoridade.

Nessa noite, recebemos um dos concertos mais aguardados em Portugal para o ano de 2023, o dos canadenses Actors.

“O brilhante quarteto pós-punk/new wave de Vancouver, continua a mostrar o seu talento para cinematografia sónica (…) A atmosfera treme com o reverberante crooning do cantor Jason Corbett aumentado por guitarras tremendo e sintetizadores gritantes.” — POST-PUNK.COM

A 9 de junho, regressamos à Frente Ribeirinha do Montijo e, a noite será totalmente portuguesa, com os Mão Morta, Quinta do Bill e Sean Riley & The Slowriders. Uma mistura eclética e que se espera explosiva.

De Braga vêm os Mão Morta, a banda rock avant-garde liderada por Adolfo Luxuria Canibal, que desde os anos 80, inova no panorama musical nacional. Os seus concertos são sempre uma mistura explosiva de música e energia inesgotável. Esperamos um grande concerto.

A Quinta do Bill, vem comemorar os seus 35 anos de carreira, naquele que se espera ser um concerto em festa. Uma festa repleta de grandes canções e hits, com que a banda nos tem brindado ao longo de mais de três décadas.

Sean Riley & The Slowriders é uma formação portuguesa que navega em sonoridades musicais rock, blues e folk, de tradição norte-americana. Em 2022, tivemos o prazer de ter Afonso Rodrigues (Sean Riley) no nosso Festival naquele que foi um dos grandes concertos da primeira edição (Keep Razors Sharp). Este ano recebemos o artista acompanhado dos seus Slowriders, para um concerto que se espera intenso e carregado de energia rock n roll.

No dia de Portugal, 10 de junho, último dia do nosso Festival, teremos Calmness, Ash Code e Madrugada.

A banda portuguesa com os seus sons etéreos e próximos do minimalismo, agora em quarteto, abrirá a noite.

Em seguida, entram em palco os italianos Ash Code. A banda italiana de dark wave formada em 2014 em Nápoles pelo cantor Alessandro Belluccio, a teclista Claudia Nottebella e o baixista Adriano Belluccio. A sua música abrange uma vasta gama de géneros, incluindo dark wave, post-punk, synth-pop e EBM, tornando os Ash Code uma das grandes referências mundiais da música alternativa.

Em final de noite e para encerrar o Festival em grande, sobem a palco os noruegueses Madrugada. A superbanda de Sivert Høyem traz o seu alt-rock “sujo” que marcou o fim da década de 90 do século passado com tons de negro e melancolia ao palco do Sons no Montijo, num dos regressos mais aguardados ao nosso país. A voz intensa dita a carga emocional dos temas e continua a ser o motor da banda que usa as guitarras rock na construção das suas atmosferas musicais, com mestria inigualável.

2022

No dia 22 de julho, são cabeças de cartaz os UHF, “formados na Costa da Caparica, em Almada, em 1978. São os principais responsáveis pelo surgimento do boom do rock em Portugal, em 1980, e os fundadores do movimento de renovação musical denominado “rock português’′. São uma das bandas portuguesas mais prestigiadas e a mais antiga em atividade. A formação inicial foi composta por António Manuel Ribeiro (vocal e guitarra), Renato Gomes (guitarra), Carlos Peres (baixo) e Américo Manuel (bateria). Atualmente são formados por António Manuel Ribeiro (vocal e guitarra), António Côrte-Real (guitarra), Nuno Correia (baixo) e Ivan Cristiano (bateria). Resultante do pós punk, no final dos anos setenta, a sonoridade da banda incorpora o rock direto e espontâneo de características urbanas, produzindo também um som mais acústico e hard rock com alguma influência dos Doors”.

Nessa noite os UHF, serão acompanhados pelos Keep Razors Sharp, Trêsporcento e Earth Drive.

““Uma super banda discreta”, como os apelidou o jornal Público, os Keep Razors Sharp são Afonso Rodrigues  (Sean Riley & The Slow Riders), Rai (The Poppers), Bráulio (ex-Capitão Fantasma) e Bibi (Riding Pânico, entre outros).

Com uma sonoridade entre o psicadelismo, o shoegaze e o pós-rock, os singles de estreia “I See Your Face”, “9th” e “By The Sea” tornaram-se sucessos radiofónicos e que lhes valeram a aposta nacional da revista Blitz para 2014, tendo percorrido palcos de Norte a Sul do País, tais como no Rock in Rio, Festival Bons Sons, O Sol da Caparica, Vodafone Paredes de Coura, Nos Alive e Super Bock Super Rock, entre muitos outros.

O segundo disco “Overcome” saiu a 19 de Outubro de 2018 e valeu-lhes presença em grande parte das listas de Melhor do Ano dos media nacionais. Foram a aposta da Antena 3 para o Festival Eurosonic na Holanda em 2019.

Em Dezembro de 2021 editam o novo single “Shine a Light”.”

A segunda banda da noite, “Os Trêsporcento não trabalham por objetivos. O propósito que esteve na origem da banda era o processo, nunca o resultado; era o caminho, nunca o destino. Por isso a banda não acaba quando mudam as circunstâncias, reinventa-se e renasce. Se em 2009 eram 4 os músicos em palco (Tiago Esteves, Salvador Carvalho, Lourenço Cordeiro e Pedro Pedro), de então para cá a formação alargou-se permanentemente com a entrada de António Moura e João Gil, e conta com colaborações com Flak, Zé Guilherme Vasconcelos Dias e Vítor Hugo Azevedo. Esta nova dimensão ao vivo faz com que cada concerto seja uma oportunidade de reinvenção e redescoberta do prazer de estar com o público.”

A noite começa entre o stoner e o psicadelismo dos Earth Drive. “Formado há exatamente uma década, foi durante os últimos dois anos que este quarteto do Montijo — formado por Hermano Marques, Sara Antunes, Luís Silva e Luís Eustáquio — se começou a afirmar como das mais interessantes propostas saídas da cena underground nacional, tendo marcado presença constante em eventos de renome como o Reverence Valada, o Under The Doom, o Sprint To Rock Fest e o VOA – Heavy Rock Festival.”

Este dia terá sete bandas em atuações desde a tarde ao final da noite, apostamos em novas bandas como os Persona77, GNU e GrandSun, passando pelo hip hip de PZ e Conjunto Corona e rock-ska-pop dos australianos Caravaña Sun, para terminar com concerto das lendas do punk rock nacional Tara Perdida.

“A gênese dos Tara Perdida remonta ao ano de 1995 – mais precisamente ao dia 10 de Junho de 1995. Foi exatamente no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, que os músicos se juntaram pela primeira vez no bairro de Alvalade – famoso por ter dado ao movimento punk rock português bandas como os Peste & Sida e Censurados – para um primeiro ensaio. Muitos discos e concertos depois, em 2022, “os Tara Perdida são considerados a maior instituição de Punk Rock em Portugal” e têm como formação: Rui Costa, Tiago Ganso, Pedro Rosário, Filipe Sousa.

Descrito como “o desempenho mais explosivo alguma vez testemunhado” pela LOST Magazine, os Caravãna Sun são conhecidos pela energia bruta dos seus espetáculos ao vivo. “Começámos a tocar em pequenos locais, escondidos no canto. As nossas canções tinham como objetivo fazer as pessoas dançarem e moverem-se de qualquer maneira. A banda começou num lugar de gypsy-ska e reggae com um grande foco no trompete e ritmos de condução para manter a energia alta. Levamos o nosso público numa viagem.”

“O Conjunto Corona é amigo do ambiente e apoia o desenvolvimento sustentável de todas as economias mundiais, a paz, os jogos olímpicos, os prémios nóbeis e as francesinhas vegetarianas”. Com sonoridades entre o hip-hop e o reggaeton, tudo pode acontecer nesta atuação (a segunda da noite de 23).

PZ abre a noite servindo “Croquetes e música desfragmentada, cortada aos bocados entre as perdas de memória. PZ é Paulo Zé Pimenta. Aos 16 anos começou a fazer música no seu quarto com um computador, um sampler e um ou dois sintetizadores. Num modo autodidata, foi desenvolvendo uma sonoridade própria que tomou outra dimensão com o modo como expõe as suas ideias.”

No final da tarde, teremos os GrandSun, que “cantam sobre personagens peculiares que encontram todos os dias. Eles também cantam sobre escapismo e medo existencial. Podíamos chamá-los de banda do sol com influências pesadas do final dos anos 60 e 70, às vezes um ato pop psicadélico, na maioria das vezes com uma atitude garage/pós-punk.”

Antes dos GrandSun, temos os GNU, uma banda de Post Rock, oriunda da cidade do Montijo, que explora “sonoridades do Post Rock, Math Rock e algum Midwest Emo. Bebendo de bandas nacionais e estrangeiras, dá origem a um caos organizado que desperta nos ouvintes uma felicidade nostálgica. Com letras carregadas de trocadilhos, referências a pop culture e um sentido de humor muito característico, garantem sempre um sentimento de boa disposição e leveza de alma.”

A abrir o sábado temos outra banda do Montijo, os Persona77. “A banda de rock alternativo montijense que soa a mistura entre a melodia dos Ornatos Violeta com a lírica e peso dos Mão Morta. Esta apresentação inclui-se na sua Odisseia Tour.”

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