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O Festival Sons no Montijo regressa em 2023 com mais um cartaz eclético.

No dia 2 de junho, recebemos os Houseplants e os Actors. Os concertos desta noite estão incluídos na Semana da juventude da Câmara Municipal do Montijo e são gratuitos.

House Plants a banda de Lisboa, que está entre os 15 nomeados para os prémios Music Moves Europe Awards 2023, abre a noite com o seu rock alternativo. A banda, apesar de portuguesa, mudou-se para Nova Iorque para procurar novas “inspirações” e aprimorar a sua sonoridade.

Nessa noite, recebemos um dos concertos mais aguardados em Portugal para o ano de 2023, o dos canadenses Actors.

“O brilhante quarteto pós-punk/new wave de Vancouver, continua a mostrar o seu talento para cinematografia sónica (…) A atmosfera treme com o reverberante crooning do cantor Jason Corbett aumentado por guitarras tremendo e sintetizadores gritantes.” — POST-PUNK.COM

 

A 9 de junho, regressamos à Frente Ribeirinha do Montijo e, a noite será totalmente portuguesa, com os Mão Morta, Quinta do Bill e Sean Riley & The Slowriders. Uma mistura eclética e que se espera explosiva.

De Braga vêm os Mão Morta, a banda rock avant-garde liderada por Adolfo Luxuria Canibal, que desde os anos 80, inova no panorama musical nacional. Os seus concertos são sempre uma mistura explosiva de música e energia inesgotável. Esperamos um grande concerto.

A Quinta do Bill, vem comemorar os seus 35 anos de carreira, naquele que se espera ser um concerto em festa. Uma festa repleta de grandes canções e hits, com que a banda nos tem brindado ao longo de mais de três décadas.

Sean Riley & The Slowriders é uma formação portuguesa que navega em sonoridades musicais rock, blues e folk, de tradição norte-americana. Em 2022, tivemos o prazer de ter Afonso Rodrigues (Sean Riley) no nosso Festival naquele que foi um dos grandes concertos da primeira edição (Keep Razors Sharp). Este ano recebemos o artista acompanhado dos seus Slowriders, para um concerto que se espera intenso e carregado de energia rock n roll.

©AnaViotti

 

No dia de Portugal, 10 de junho, último dia do nosso Festival, teremos Calmness, Ash Code e Madrugada.

A banda portuguesa com os seus sons etéreos e próximos do minimalismo, agora em quarteto, abrirá a noite.

 

Em seguida, entram em palco os italianos Ash Code. A banda italiana de dark wave formada em 2014 em Nápoles pelo cantor Alessandro Belluccio, a teclista Claudia Nottebella e o baixista Adriano Belluccio. A sua música abrange uma vasta gama de géneros, incluindo dark wave, post-punk, synth-pop e EBM, tornando os Ash Code uma das grandes referências mundiais da música alternativa.

 

Em final de noite e para encerrar o Festival em grande, sobem a palco os noruegueses Madrugada. A superbanda de Sivert Høyem traz o seu alt-rock “sujo” que marcou o fim da década de 90 do século passado com tons de negro e melancolia ao palco do Sons no Montijo, num dos regressos mais aguardados ao nosso país. A voz intensa dita a carga emocional dos temas e continua a ser o motor da banda que usa as guitarras rock na construção das suas atmosferas musicais, com mestria inigualável.

 

 

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